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A Justiça dos Estados Unidos rejeitou um pedido de Elon Musk para arquivar uma ação que o acusa de fraude ao ocultar sua participação acionária no Twitter antes de comprá-lo. A decisão foi do juiz Andrew Carter, de Manhattan, que considerou que os acionistas apresentaram evidências suficientes para que o caso siga adiante.
Musk, atualmente um dos principais conselheiros de Donald Trump, é acusado de ter retardado a divulgação de sua compra de ações para lucrar ilegalmente. Os investidores alegam que ele não informou no prazo exigido pela SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos EUA) que havia adquirido 5% do Twitter, esperando mais 11 dias para revelar uma participação de 9,2%. Essa demora teria permitido a Musk economizar mais de US$ 200 milhões.
A defesa do bilionário tentou argumentar que seus tweets na época, onde cogitava criar uma plataforma rival ou mesmo comprar o Twitter, não indicavam intenção fraudulenta. No entanto, o juiz Carter rejeitou essa justificativa, permitindo que os acionistas prossigam com o processo.
Além dessa ação, Musk também enfrenta um processo da SEC pelo mesmo motivo. Ele concluiu a compra do Twitter em outubro de 2022 por US$ 44 bilhões.
Com informações da Reuters
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