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O pastor bolsonarista Silas Malafaia voltou a dar chilique nas redes sociais após a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) tornar Jair Bolsonaro réu por crimes contra a democracia. Descontrolado, Malafaia ofendeu o ministro Alexandre de Moraes, chamando-o de criminoso, e atacou o relator da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Como sempre, Malafaia repetiu sua narrativa golpista, tentando transformar a tentativa de golpe de Estado em uma "farsa". Ignorando as provas apresentadas ao STF, ele desdenhou do fato de que Bolsonaro e seus aliados conspiraram para destituir Lula, Geraldo Alckmin e o próprio Moraes.
Tentando posar de autoridade jurídica, o pastor ainda evocou o fracassado ato bolsonarista em Copacabana, onde discursou atacando a Constituição e os tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário. Sem nenhuma base legal, ele tentou ensinar Direito a um ministro da Suprema Corte, em mais um episódio de arrogância típica do bolsonarismo.
No auge do desespero, Malafaia citou o caso da cabeleireira Débora dos Santos, fingindo não saber que ela não será condenada apenas por sujar uma estátua com batom, mas por integrar um movimento criminoso que tentou abolir violentamente o Estado Democrático de Direito.
O pastor ainda mirou o ministro Flávio Dino, acusando-o de apagar provas dos crimes golpistas, outra mentira descarada para alimentar seus seguidores. No fim de seu acesso de fúria, usou a frase do ex-deputado Eduardo Cunha: "Deus tenha misericórdia dessas pessoas", evidenciando seu medo crescente da Justiça.
Com informações da Fórum
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