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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou, nesta terça-feira (25), por unanimidade, os pedidos de anulação da delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. A delação é considerada peça-chave para as investigações sobre a tentativa de golpe de Estado.
O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, abriu a votação contra os pedidos das defesas, sendo acompanhado por Flávio Dino. Luiz Fux também rejeitou a anulação, mas destacou que eventuais falhas na colaboração poderiam ser analisadas em um processo penal. Cristiano Zanin seguiu essa linha, e Cármen Lúcia foi categórica ao afirmar que “não há elementos que justifiquem a nulidade”.
As defesas dos investigados alegaram que a delação teria sido obtida sob coação, com supostas ameaças à família de Mauro Cid. No entanto, o STF manteve a validade do acordo, reforçando seu papel essencial na elucidação dos ataques às instituições democráticas.
O julgamento foi suspenso e será retomado na manhã desta quarta-feira (26), dando continuidade à análise do caso que pode consolidar provas contra Bolsonaro e seus cúmplices no plano golpista.
Com informações do Brasil247
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