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A Polícia Federal (PF) concluiu a Operação Mujahidin e enviou à Justiça Federal o relatório sobre um brasileiro suspeito de planejar atentados terroristas. Segundo as investigações, o indivíduo fazia apologia a grupos extremistas, como Al-Qaeda e Estado Islâmico, e mantinha contato com radicais no exterior.
A ação contou com apoio da Brigada Militar do Rio Grande do Sul e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). A PF constatou que o suspeito pesquisava atentados, fabricação de explosivos e estratégias para ações violentas, além de buscar informações sobre equipamentos utilizados em ataques.
Na operação, foram apreendidas facas, machadinhas, armas de pressão, colete balístico e artefatos incendiários, além de material de apologia ao terrorismo, ao nazismo e à supremacia branca. Segundo a PF, ele representava uma ameaça concreta à segurança nacional.
Diante das evidências, a polícia pediu sua responsabilização judicial por crimes de terrorismo, incitação ao ódio e apologia ao nazismo. O caso segue sob sigilo na Justiça Federal.
Com informações do Metrópoles
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