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A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), entrou com uma queixa-crime no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) por injúria e difamação. A ação pede que Gayer seja condenado e pague R$ 30 mil por danos morais.
O deputado bolsonarista fez declarações ofensivas contra Gleisi, insinuando que ela, seu companheiro, o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), formariam um "trisal", além de compará-la a uma garota de programa. Os ataques aconteceram após o presidente Lula se referir a Gleisi como uma "mulher bonita".
Os advogados da ministra afirmam que as declarações foram "ofensas desarrazoadas e agressivas", feitas para humilhá-la publicamente. A defesa argumenta que imunidade parlamentar não protege ataques pessoais, especialmente mentiras maliciosas contra adversários políticos.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, também avalia representar Gayer no Conselho de Ética da Câmara, o que pode levar à punição ou até à cassação do mandato do deputado.
Gayer, por sua vez, tentou justificar suas falas, alegando que apenas queria "expor a hipocrisia da esquerda" e que estava exercendo sua "liberdade de expressão".
Com informações do O Globo
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