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O dólar registrou nesta terça-feira (18) sua sexta queda consecutiva, fechando a R$ 5,6755, o menor valor desde outubro de 2024. A moeda norte-americana acumula desvalorização de 8,15% no ano, impulsionada pela entrada de recursos estrangeiros e pelo enfraquecimento do dólar no mercado internacional.
O movimento foi influenciado pelo fluxo de exportadores e investidores estrangeiros, atraídos pelo diferencial de juros no Brasil. Além disso, a expectativa em torno da decisão do Copom, que pode elevar a taxa Selic, ajudou a fortalecer o real.
A moeda chegou a bater a máxima de R$ 5,7153 logo na abertura do pregão, mas perdeu força ao longo do dia. O real seguiu em sintonia com o Ibovespa em alta e a queda das taxas dos DIs (Depósitos Interfinanceiros), indicando um cenário positivo para os ativos brasileiros.
Apesar do recuo do dólar, o mercado ainda observa com cautela o projeto do governo Lula para isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil. A proposta, que prevê compensação com tributação de dividendos para alta renda, não gerou impacto imediato na cotação da moeda.
No exterior, o índice que mede o desempenho global do dólar registrou queda de 0,23%, o que também favoreceu a desvalorização da moeda frente ao real.
Com informações da Reuters
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