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O procurador-geral da República, Paulo Gonet, manifestou-se contra o pedido da defesa de Jair Bolsonaro para anular a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente. Em documento enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), Gonet afirmou que não há fato novo que justifique a anulação do acordo.
Os advogados de Bolsonaro alegam que Cid teria sido pressionado a colaborar, comprometendo seu direito de defesa. No entanto, a Procuradoria-Geral da República (PGR) rebateu a tese, ressaltando que o próprio militar confirmou a voluntariedade do acordo e pediu sua manutenção integral.
“É expressivo que o colaborador, em sua resposta preliminar, haja pleiteado a manutenção de todos os termos ajustados, reforçando a voluntariedade da pactuação e o seu compromisso com o cumprimento das cláusulas estabelecidas”, destacou Gonet.
A manifestação da PGR também contestou as alegações de outros oito investigados que integram o núcleo central da organização criminosa. A decisão do STF sobre o pedido de anulação ainda não tem data para ser julgada.
Com informações do Brasil247
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