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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reafirmou nesta quinta-feira (27) sua postura isolacionista ao declarar que a responsabilidade de garantir a segurança da Ucrânia deve ser da Europa, e não dos EUA. Trump afirmou que não fornecerá garantias de segurança ao país em guerra, reforçando seu distanciamento do apoio militar direto.
A declaração ocorre antes de uma reunião com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, para discutir um “acordo preliminar” envolvendo o acesso dos EUA a recursos minerais da Ucrânia, estimados entre U$ 350 e U$ 500 bilhões. Trump sugeriu que essa exploração serviria como pagamento pela assistência militar norte-americana, mas Zelensky rejeitou a proposta, classificando-a como "injusta".
Enquanto isso, o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, visita Trump para pressionar por maior envolvimento dos EUA no apoio à Ucrânia. Ele defende que os norte-americanos forneçam garantias de segurança e suporte logístico para uma força de paz europeia chamada "tripwire", que incluiria tropas britânicas.
A posição de Trump mostra um claro interesse pelos recursos estratégicos da Ucrânia, enquanto se afasta da cooperação militar com Kiev. Além disso, sua postura tem gerado preocupações entre aliados europeus, que veem um alinhamento cada vez maior do republicano com a Rússia.
Com informações do Metrópoles
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