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O dólar segue em queda e fechou esta sexta-feira (31) cotado a R$ 5,81, registrando uma desvalorização acumulada de 5% no mês. A entrada de investidores estrangeiros e o fortalecimento do real refletem a confiança no Brasil sob o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Além do fluxo de capital externo, o desempenho da moeda foi influenciado por indicadores econômicos dos Estados Unidos. Dados recentes apontaram uma desaceleração nos custos trabalhistas americanos, aumentando a expectativa de que o Federal Reserve mantenha uma postura mais branda sobre os juros.
Enquanto o Brasil se beneficia da entrada de investimentos, Donald Trump volta a provocar tensões comerciais, impondo tarifas de 25% sobre produtos do México e do Canadá e ameaçando sobretaxar importações da China e do BRICS. O republicano, conhecido por seu protecionismo agressivo, já cogita um imposto de 100% sobre produtos de países do BRICS, caso tentem reduzir a dependência do dólar.
Diante dessa ofensiva, o governo Lula tem adotado uma postura firme. O presidente já avisou que não aceitará retaliações comerciais sem resposta e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, classificou as ameaças de Trump como "sem sentido", reforçando que a balança comercial entre Brasil e EUA é equilibrada.
Com o real fortalecido e o mercado internacional atento às movimentações dos EUA, o Brasil se posiciona estrategicamente no cenário global. A economia nacional, que vinha sofrendo com o descontrole da gestão bolsonarista, agora segue em recuperação com credibilidade renovada.
Com informações da InfoMoney
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