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O governo Lula segue desmontando a herança de descontrole e incentivo ao crime deixada por Bolsonaro. Em 2024, a Polícia Federal (PF) confiscou R$ 5,6 bilhões de facções criminosas, um aumento de 70% em relação ao ano anterior. As apreensões de drogas e armas também cresceram, enfraquecendo milícias e traficantes.
A estratégia do Ministério da Justiça, sob o comando de Ricardo Lewandowski, prioriza o desmonte financeiro das facções, impedindo que o crime organizado continue operando com recursos ilícitos. Além disso, o governo impôs restrições ao armamento indiscriminado, desmontando o esquema bolsonarista que facilitava arsenais ilegais para criminosos. O resultado foi uma redução de 30% nos portes de armas e 11,6% nos registros.
Outro avanço significativo foi a queda de 30% no desmatamento, resultado das operações rigorosas contra grileiros e destruidores da Amazônia, que agiam sob vista grossa do governo anterior. A fiscalização intensificada evitou a destruição de milhares de quilômetros de florestas, consolidando o Brasil como referência na preservação ambiental.
O tráfico de drogas também sofreu um duro golpe, com um aumento de 15% na apreensão de maconha e 2,8% na de cocaína. O governo Lula ainda fortaleceu a cooperação internacional, garantindo que a Polícia Federal atue em parceria com outras nações para desmantelar redes criminosas que operam além das fronteiras.
Com as medidas de controle e repressão ao crime organizado, o governo Lula devolve ao Brasil a segurança que Bolsonaro tentou destruir ao facilitar a proliferação de armas e enfraquecer os órgãos de fiscalização. O caminho agora é consolidar essas políticas e seguir enfraquecendo aqueles que lucram com a violência e a ilegalidade.
Com informações da Agência Brasil
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