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O tenente-coronel Mauro Cid, ex-chefe da Ajudância de Ordens de Jair Bolsonaro, revelou em sua colaboração premiada que Michelle Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro integravam a ala mais radical do grupo que defendia um golpe de Estado em 2022. De acordo com informações, Cid declarou que ambos incentivavam Jair Bolsonaro a realizar uma ruptura institucional, alegando que ele teria o apoio popular e dos CACs (Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores).
Apesar das acusações, o relatório final da Polícia Federal, concluído em novembro de 2024, não incluiu Michelle e Eduardo entre os indiciados. O nome da ex-primeira-dama sequer aparece no documento, enquanto Eduardo Bolsonaro é mencionado apenas como contato no celular de um investigado. O caso agora aguarda análise da Procuradoria-Geral da República (PGR), que decidirá se oferece denúncia ao STF ou arquiva as investigações.
Michelle e Eduardo negaram categoricamente as alegações. A defesa da ex-primeira-dama classificou as acusações como “absurdas e sem qualquer base na verdade”, enquanto o deputado Eduardo Bolsonaro descreveu as informações como “fantasias” e “devaneios”. Ambos são cotados como possíveis candidatos à Presidência em 2026, dado que Jair Bolsonaro está inelegível até 2030.
Com informações do Brasil247
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