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O canal oficial do ex-presidente Jair Bolsonaro no WhatsApp foi temporariamente bloqueado na última segunda-feira, 20, sob acusação de violar as diretrizes da Meta contra apoio a grupos terroristas e discurso de ódio. Durante o bloqueio, o canal ficou inacessível para novos seguidores e desapareceu das buscas na plataforma.
O episódio ocorreu após Bolsonaro compartilhar um vídeo polêmico, em que acusa membros do Hamas de manterem mulheres israelenses como reféns. A legenda da publicação, que descrevia os responsáveis como “assassinos e estupradores armados e mascarados”, levou o WhatsApp a incluir um aviso sobre o conteúdo violar suas políticas.
Bolsonaro, em sua conta oficial no X, denunciou o bloqueio e criticou a Meta. Nos comentários, seus apoiadores atacaram Mark Zuckerberg, proprietário da empresa, chamando-o de “woke comunista” e questionando as políticas de moderação da plataforma. No entanto, o canal foi restabelecido na manhã de terça-feira, 21. A Meta não explicou os critérios exatos que levaram à suspensão temporária.
Recentemente, a Meta anunciou mudanças em suas políticas de conteúdo, incluindo o fim de programas de checagem de fatos, uma medida que vem gerando controvérsia globalmente. Esse contexto intensifica as críticas ao papel das plataformas digitais na moderação de conteúdo político.
Com informações da Veja
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