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Grupos de supremacistas brancos e extremistas de direita comemoraram o gesto polêmico realizado por Elon Musk durante um comício no primeiro dia do governo de Donald Trump, nos Estados Unidos. O movimento – em que Musk coloca a mão direita sobre o lado esquerdo do peito e, em seguida, estica o braço à altura da cabeça – foi amplamente associado à saudação nazista de Adolf Hitler, gerando indignação global.
O grupo nacionalista branco White Lives Matter publicou uma nota de agradecimento a Musk, afirmando: "Obrigado por (às vezes) nos ouvir, Elon. A Chama Branca se erguerá novamente". Na mensagem, o grupo reiterou sua agenda extremista, incluindo o combate ao que chamam de “genocídio branco”. A declaração rapidamente circulou em redes sociais e grupos privados.
Andrew Torba, fundador de uma plataforma conhecida por abrigar conteúdos de extrema-direita e antissemitas, também celebrou o episódio. Ele compartilhou a imagem de Musk fazendo o gesto e declarou: "Coisas incríveis já estão acontecendo". No Telegram, canais que promovem conteúdo neonazista reagiram com entusiasmo, escrevendo frases como “Estamos de volta” para celebrar o momento.
O gesto de Musk gerou repercussão mundial, com diversos setores criticando o bilionário por alimentar movimentos extremistas que promovem ódio e discriminação. Enquanto organizações de direitos civis expressam preocupação com o impacto simbólico do ato, especialistas alertam para a amplificação de ideologias extremistas, especialmente em contextos de instabilidade política.
Com informações do Brasil247
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