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Além disso, Trump planeja acabar com programas de diversidade, equidade e inclusão no governo federal, os classificando como “radicais e desnecessários”. A medida tem sido criticada por organizações de direitos civis e especialistas, que alertam para o impacto negativo na proteção de grupos vulneráveis e na promoção da igualdade.
A proposta de Trump reflete a linha ideológica conservadora que marcou sua gestão anterior, voltando a adotar medidas que restringem direitos conquistados por comunidades LGBTQIA+ e outras minorias. O decreto representa um movimento claro para agradar sua base eleitoral mais conservadora, enquanto ignora os avanços globais na proteção de direitos humanos.
Críticos apontam que essas medidas podem aumentar a discriminação e o preconceito, além de enviar uma mensagem perigosa que valida a intolerância em um momento em que o mundo enfrenta desafios crescentes relacionados à polarização e ao extremismo.
As decisões de Trump, que ainda não tomou posse, já começam a moldar o debate internacional sobre direitos humanos e diversidade, gerando preocupações sobre os impactos globais que essas políticas podem ter.
Com informações da Reuters
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