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O general Walter Braga Netto completou um mês de prisão preventiva em uma unidade do Exército no Rio de Janeiro. A decisão, ordenada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), está relacionada ao inquérito que investiga a tentativa de golpe de Estado promovida por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva.
Braga Netto, que foi vice de Bolsonaro na chapa de 2022, é acusado de obstruir as investigações sobre a trama golpista. Sua prisão foi mantida em 26 de dezembro, quando Moraes seguiu o parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR), que se posicionou contra a conversão da prisão em medidas cautelares, como havia solicitado a defesa do militar.
O caso do general ilustra a crescente pressão judicial sobre os responsáveis pela tentativa de ruptura democrática no Brasil. Braga Netto é apontado como uma peça-chave nas articulações que buscavam desestabilizar o processo eleitoral e a posse do presidente Lula, usando sua posição de destaque nas Forças Armadas para influenciar e encobrir ações antidemocráticas.
A prisão preventiva do militar reforça o compromisso das instituições brasileiras em assegurar que ninguém esteja acima da lei, especialmente diante de ameaças à democracia. Sob a liderança de Alexandre de Moraes, o STF tem sido um pilar na responsabilização dos envolvidos nos atos golpistas, combatendo a impunidade que historicamente protege figuras do alto escalão.
Com informações do Brasil247
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