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O líder da Igreja Internacional da Graça de Deus, R.R. Soares, usou seu programa na Band para espalhar a falsa informação de que o governo Lula teria criado um imposto para transações acima de R$ 5 mil via Pix. No mesmo dia, a Receita Federal e o governo desmentiram a alegação, explicando que a nova regra apenas melhora o monitoramento financeiro, sem criar tributos.
Durante o programa, enquanto pedia doações, Soares criticou a suposta cobrança, acusando as autoridades de “quererem ganhar mais”. O governo e a Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) iniciaram uma campanha para esclarecer que o Pix continuará gratuito e que as mudanças visam combater golpes e fraudes.
As alterações na fiscalização determinam que bancos e instituições financeiras reportem movimentações acima de R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para empresas. Segundo a Receita, a medida não impacta trabalhadores autônomos e pequenos empreendedores, com dados sendo usados para facilitar a declaração do imposto de renda.
O governo reforçou que o objetivo é proteger os cidadãos de fraudes financeiras, não criar barreiras. A Receita exemplificou que profissionais, como pedreiros, que recebem Pix para comprar materiais não serão prejudicados, pois já há mecanismos para distinguir rendimentos de custos.
Influenciadores como Nath Finanças e autoridades reiteraram que a medida não traz mudanças significativas para o cidadão comum. A Receita e o governo enfatizaram que a transparência é o foco, e não há violação de sigilo bancário ou aumento de tributação.
O governo Lula segue atuando contra a desinformação, fortalecendo a comunicação com a população para combater notícias falsas como essa, que podem gerar confusão e prejudicar iniciativas de modernização administrativa.
Com informações da Fórum
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