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A confissão do deputado federal Eduardo Bolsonaro a um jornal de Israel de que agiu sob ordens do governo de Benjamin Netanyahu para permitir a fuga de um soldado acusado de crimes contra a humanidade gerou indignação. A declaração trouxe à tona uma grave infração de suas responsabilidades como representante público e reacendeu o debate sobre a subserviência da família Bolsonaro a interesses externos.
Eduardo Bolsonaro admitiu ter facilitado a fuga de um militar acusado de graves violações de direitos humanos, ação que ele teria executado a pedido do governo israelense. A revelação não surpreende, considerando o histórico da família Bolsonaro em apoiar figuras controversas e negligenciar o respeito às normas internacionais.
O deputado, como autoridade pública, está sujeito a obrigações que exigem a defesa da soberania brasileira e o cumprimento das leis nacionais. Ao atuar sob comando estrangeiro, Eduardo Bolsonaro desrespeitou os princípios constitucionais e comprometeu a imagem do Brasil no cenário internacional, algo que críticos chamam de tentativa de transformar o país em uma "república das bananas".
Essa postura alinha-se ao projeto político da família Bolsonaro, que frequentemente prioriza interesses ideológicos externos em detrimento das necessidades e soberania nacionais. Para analistas políticos, a confissão de Eduardo Bolsonaro deve ser investigada com rigor, podendo configurar crime de responsabilidade.
O caso reacende o alerta sobre os riscos à autonomia do Brasil em sua política externa, especialmente quando figuras públicas colocam suas relações internacionais acima das leis e interesses do país.
Com informações do DCM
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