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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ampliou sua equipe de defesa no inquérito que investiga os atos golpistas de 8 de janeiro. O advogado criminalista Celso Vilardi foi consultado para integrar a equipe liderada por Paulo da Cunha Bueno, com o objetivo de fortalecer os argumentos apresentados por Bolsonaro e evitar sua prisão.
Vilardi é reconhecido por sua experiência e bom trânsito no Supremo Tribunal Federal (STF), além do respeito que possui entre os ministros da Corte. Ele já se destacou em casos de grande repercussão e tem elogiado publicamente o papel do STF em diversas ocasiões.
Ao comentar os eventos de 8 de janeiro, Vilardi discordou de uma visão amenizada dos atos, classificando-os como algo mais sério do que um simples “domingo no parque”, expressão usada pelo ministro Gilmar Mendes.
O advogado, que também é professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), foi adicionado para reforçar, e não substituir, a defesa de Bolsonaro. Sua atuação visa explorar todas as possibilidades jurídicas para evitar sanções mais graves ao ex-presidente.
Para o jurista, com relação aos mandantes do que culminou no 8 de Janeiro, que foram os alvos do indiciamento da PF, “é indiscutível a existência de uma organização criminosa” e as penas devem ser “superiores a 17 anos e no patamar de 20 anos” para cada , conforme publicação da Revista Veja.
Com essa nova adição, Bolsonaro busca uma defesa mais robusta para enfrentar as acusações no STF, em um caso que pode definir seu futuro político e legal.
Com informações do BNC Amazonas
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