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Após a criação de uma divisão de inteligência para monitorar ameaças extremistas em Brasília, o Governo do Distrito Federal (GDF) joga-la permanente. A iniciativa surgiu após um apoiador de Jair Bolsonaro detonar uma carga explosiva em frente ao STF, em novembro de 2024, e atualmente visa reforçar a segurança para os dados simbólicos de 8 de janeiro, marcando dois anos da tentativa de golpe bolsonarista.
Normalmente, núcleos temporários eram criados para grandes eventos, mas o secretário-executivo de Segurança Pública do DF, Alexandre Patury, destacou os bons resultados do modelo atual, que reúne agentes de diversos órgãos locais e federais. “A presença física e a troca imediata de informações têm sido essenciais para o sucesso das operações”, afirmou.
No último dia 29, a Polícia Civil do DF prendeu um homem suspeito de planos atentados na capital. Ele foi identificado por investigações conduzidas pela Divisão de Prevenção e Combate ao Extremismo Violento (Dpcev), que integra instituições como o GSI, polícias legislativas, PF, PRF e Secretaria de Segurança do DF.
O núcleo realiza varreduras em redes sociais e apura denúncias anônimas. Apesar dos avanços, Patury alertou para falsas denúncias que atrapalham o trabalho. “Falsas acusações geram prisões e têm repercussões legais. Pedimos responsabilidade da população”, destacou.
A iniciativa reflete o compromisso do GDF em impedir novos atos extremistas e garantir a segurança em um momento de intensos desafios para a democracia brasileira.
Com informações da Agência Brasil
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