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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) iniciou os preparativos para o evento que marca os dois anos das manifestações antidemocráticas de 8 de janeiro de 2023. A cerimônia, prevista para ocorrer no Palácio do Planalto, reunirá lideranças dos três poderes, ministros e representantes partidários, simbolizando a reafirmação democrática.
Convidados como Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, presidentes da Câmara e do Senado, ainda não confirmaram presença. Figuras cotadas para futuras lideranças nas Casas, como Davi Alcolumbre e Hugo Motta, também foram chamados.
A cerimônia acontece em um momento tenso, com debates travados sobre o projeto de lei que propõe anistia aos envolvidos nos atos de vandalismo. O texto depende da criação de uma Comissão Especial, medida articulada por Lira para evitar conflitos durante a transição de comando na Câmara.
Outro ponto crucial será o avanço das investigações contra Jair Bolsonaro e ex-membros de seu governo. O procurador-geral da República, Paulo Gonet Branco, pode apresentar novas denúncias, reforçando a necessidade de responsabilização pelos atos golpistas.
A explosão recente de um artefato em frente ao STF trouxe ainda mais gravidade ao evento, que busca reafirmar a estabilidade institucional e a união nacional. Lula convocou todos os ministros, destacando o compromisso de seu governo com a democracia e a segurança.
Com informações do Brasil 247
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