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Em uma postagem polêmica nas redes sociais, Abraham Weintraub, ex-ministro da Educação do governo Bolsonaro, afirmou ter sido chantageado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Weintraub também sugeriu que o ex-deputado Daniel Silveira poderia estar enfrentando a mesma situação.
A declaração gerou ampla repercussão e levantou questionamentos sobre a conduta de Bolsonaro, que já é alvo de múltiplas investigações. "Isso precisa ser investigado", declarou Weintraub em tom incisivo, mencionando a possibilidade de que o ex-presidente utilize informações privilegiadas para coagir aliados e evitar investigações mais profundas.
Weintraub, que nos últimos anos se distanciou de Bolsonaro, não forneceu detalhes adicionais sobre a suposta chantagem, mas insinuou que tais práticas podem justificar medidas preventivas contra o ex-presidente. A sugestão de uma possível prisão preventiva de Bolsonaro foi apontada como necessária por diversos críticos nas redes sociais.
O episódio também trouxe à tona um debate sobre o comportamento de Daniel Silveira, aliado de Bolsonaro condenado por atos antidemocráticos, mas que continua em liberdade. Weintraub questionou se Silveira também estaria sendo pressionado para se manter em silêncio.
As denúncias reacenderam as discussões sobre a necessidade de maior transparência e rigor nas investigações contra Jair Bolsonaro e seus aliados. Internautas pedem a atenção das autoridades, incluindo o ministro Alexandre de Moraes, para apurar o caso.
Veja a postagem do ativista Vinícios Betiol:
DENÚNCIA: o ex-ministro do Bolsonaro, Abraham Weintraub, confessou que FOI CHANTAGEADO PELO EX-PRESIDENTE. Ele sugeriu ainda que o Daniel Silveira também possa estar na mesma situação. Isso precisa ser investigado! Se for verdade a versão do Weintraub, o Bolsonaro estaria solto e… pic.twitter.com/dOQAjrgmEr
— Vinicios Betiol (@vinicios_betiol) December 30, 2024