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Marcelo Marques de Souza, conhecido como Bombom, investigador da Polícia Civil de São Paulo, está sob suspeita de ser um dos principais elos entre o Primeiro Comando da Capital (PCC) e a "banda podre" da corporação. Conforme a Polícia Federal, ele movimentou R$ 34,5 milhões entre 2017 e 2022, valor completamente incompatível com seu salário oficial de R$ 12 mil, conforme o Portal da Transparência.
Os relatórios do Coaf apontam que Bombom utilizava técnicas de smurfing, fragmentando depósitos para dificultar o rastreamento. Além disso, ele adquiriu um apartamento de alto padrão na zona leste de São Paulo, comprado por R$ 700 mil, embora o valor de mercado da propriedade seja estimado em até R$ 2,7 milhões. O imóvel estaria em uma área onde o PCC frequentemente realiza operações de lavagem de dinheiro.
Bombom chefiava o Corpo Especial de Repressão ao Crime Organizado (Cerco) e teria utilizado sua posição para intermediar contatos entre criminosos e setores corruptos da Polícia Civil. O corretor de imóveis Vinícius Gritzbach, assassinado em novembro, revelou em depoimento que Bombom atuava como intermediário entre o empresário Reinaldo Ayesh, investigado por lavagem de dinheiro, e membros corruptos de órgãos como o Deic e o DHPP.
Com informações do Brasil247
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