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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, suspendeu o pagamento de R$ 4,2 bilhões em emendas de comissão, gerando apoio de setores políticos e sociais. O deputado federal Otoni de Paula (MDB-RJ) elogiou a medida, destacando a relevância da transparência no uso dos recursos públicos. “Sem transparência, não pode haver pagamento”, afirmou o parlamentar em suas redes sociais.
A decisão de Dino, além de bloquear os repasses bilionários, determinou a abertura de um inquérito pela Polícia Federal para apurar possíveis irregularidades, como desvios e uso de verbas para interesses pessoais. O objetivo é garantir maior controle e responsabilidade no uso do orçamento público.
No Congresso, a medida gerou reações mistas. Parlamentares do Centrão criticaram a suspensão, vendo-a como uma estratégia alinhada ao governo. Analistas políticos apontaram que Dino esperou o fim da aprovação de projetos econômicos prioritários para agir sobre o esquema das emendas.
Apesar das tensões, a iniciativa de Dino foi bem recebida por aqueles que defendem maior fiscalização. Para Otoni de Paula, a decisão é um passo significativo na moralização da política brasileira.
As emendas de comissão têm sido alvo de críticas por sua falta de transparência e por negociações que frequentemente ignoram os presidentes das comissões. Esse contexto aumenta o risco de irregularidades, reforçando a importância de medidas como a adotada pelo STF para evitar abusos e assegurar a ética na gestão pública.
Com informações do Brasil 247
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