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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), classificou o general Walter Braga Netto como um investigado de "extrema periculosidade" ao justificar sua prisão. O ex-ministro da Defesa é acusado de envolvimento em uma trama golpista que teria planejado atos violentos, incluindo um atentado contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva antes de sua posse.
Na decisão, Moraes destacou que há "indícios suficientes" de que Braga Netto não apenas participou da articulação golpista, mas também contribuiu financeiramente para viabilizá-la. Ele também apontou que o general teria adotado estratégias para dificultar as investigações, justificando assim a necessidade de sua prisão.
O ministro frisou que a liberdade de Braga Netto representa um risco à ordem pública, citando "constantes tentativas de embaraçar as investigações" como motivo para a manutenção da medida cautelar. Moraes defendeu que a prisão é essencial para impedir novos atos que possam ameaçar a estabilidade democrática do país.
A acusação contra Braga Netto é parte de uma investigação mais ampla sobre a articulação de grupos ligados ao bolsonarismo para desestabilizar o resultado das eleições de 2022. A participação ativa de militares e figuras políticas no plano golpista reforça a gravidade do caso, segundo autoridades.
Com informações do Brasil247
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