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O presidente ultraneoliberal Javier Milei completa um ano no governo da Argentina em meio a um cenário econômico contraditório. Enquanto alguns indicadores econômicos, como inflação e estabilidade cambial, apresentam melhora, o custo social de suas políticas é devastador. Segundo o Observatório Social da Universidade Católica Argentina, quase metade da população, cerca de 23 milhões de pessoas, está abaixo da linha de pobreza.
Milei conseguiu reduzir a inflação mensal para uma média de 3% e estabilizar o câmbio, rompendo com décadas de instabilidade econômica. No entanto, suas medidas, marcadas por cortes drásticos em obras públicas e no setor público, agravaram o desemprego, ampliando a precarização no mercado de trabalho.
Os cortes no investimento estatal resultaram na perda de postos de trabalho, tanto no setor público quanto no privado. O congelamento das obras públicas agravou as condições sociais, com milhares de famílias enfrentando insegurança econômica e dificuldades de acesso a serviços básicos.
A gestão de Milei, apesar de avanços pontuais nos indicadores econômicos, é fortemente criticada por seus impactos sociais negativos. As políticas neoliberais adotadas aprofundaram a desigualdade social, colocando em xeque a sustentabilidade de sua agenda econômica a longo prazo.
Com informações do RT
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