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Geraldo Alckmin, atual vice-presidente da República, manifestou a aliados sua intenção de continuar ao lado de Lula em uma eventual disputa pela reeleição em 2026. A informação, divulgada pela revista Veja, revela que partidos como o MDB e o PSD já se articulam para ocupar a vaga de vice na chapa presidencial.
Entre os nomes cotados para substituir Alckmin estão o governador do Pará, Helder Barbalho, e o ministro dos Transportes, Renan Filho, ambos do MDB, além de Simone Tebet, ministra do Planejamento. Pelo PSD, destacam-se os ministros Alexandre Silveira, de Minas e Energia, e Carlos Fávaro, da Agricultura. Cada um representa uma estratégia eleitoral para ampliar a base de apoio de Lula.
Apesar das movimentações, Alckmin mantém confiança no apoio do presidente. Silvio Torres, assessor especial da Apex-Brasil e aliado de longa data do vice, declarou: “Alckmin ampliou sua força política e não cogita outro cargo. Lula, por sua vez, valoriza a estabilidade e parece não querer mudar o time”.
Alckmin foi fundamental na formação da ampla coalizão que levou Lula à vitória em 2022, representando a união entre forças progressistas e setores moderados da direita. Para aliados do PSB, sua saída da chapa seria vista como uma deslealdade e colocaria em risco a harmonia construída no atual governo.
A possibilidade de Lula disputar a reeleição em 2026, embora ainda não confirmada, já movimenta os bastidores da política. O cenário reforça a relevância de alianças estratégicas para garantir a continuidade do projeto de reconstrução do Brasil liderado pelo presidente.
Com informações do Brasil 247
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