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A Polícia Federal revelou que Francisco Wanderley Luiz, o homem-bomba que lançou explosivos contra o Supremo Tribunal Federal (STF), pretendia desencadear uma série de eventos futuros com o atentado. Segundo o laudo necroscópico do Instituto Nacional de Criminalística, Wanderley via sua morte como o gatilho para uma "reação em cadeia".
Durante o atentado, Wanderley vestia uma camisa com a imagem de um homem empurrando peças de dominó, simbolizando sua intenção de causar um "efeito dominó". A perícia descreveu o ato como parte de um contexto maior, em que sua morte seria o ponto de partida para futuros eventos.
O homem morreu por traumatismo cranioencefálico causado pela explosão de uma bomba caseira que ele segurava contra a cabeça. A perícia descartou a teoria, disseminada por bolsonaristas nas redes sociais, de que ele teria sido alvejado por tiros. "Não foram encontrados vestígios de disparos de arma de fogo", afirma o relatório.
A Polícia Civil do Distrito Federal está analisando amostras de sangue e urina de Wanderley para verificar se ele estava sob influência de substâncias psicoativas durante o atentado.
Com informações do Brasil247
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