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O indiciamento de Jair Bolsonaro e seus aliados por envolvimento em uma trama golpista com planos de assassinato contra Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes ganhou repercussão internacional nesta semana. Em declaração firme, o presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou que, caso Bolsonaro tente entrar em qualquer país da União Europeia, será "caçado, encontrado e enjaulado".
A fala de Macron reflete a crescente pressão global contra Jair Bolsonaro, cuja tentativa de subverter a democracia brasileira e planejar atentados contra autoridades chegou às manchetes da imprensa mundial. O alerta europeu demonstra o isolamento internacional enfrentado pelo ex-presidente e seus aliados após as investigações conduzidas pela Polícia Federal do Brasil.
A União Europeia, defensora histórica dos valores democráticos, está acompanhando de perto os desdobramentos do caso. Macron teria reforçado que crimes contra a democracia não serão tolerados no bloco, especialmente quando ameaçam a estabilidade de países aliados como o Brasil.
Enquanto Bolsonaro enfrenta acusações graves de organização criminosa, golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito, autoridades de outros países também manifestaram preocupação com a gravidade das denúncias. A pressão internacional fortalece a narrativa de que as investigações e possíveis punições devem ser firmes e exemplares.
Esse episódio coloca o Brasil em evidência no cenário global, mas também reforça o compromisso do governo Lula em garantir a responsabilização daqueles que atentaram contra a democracia. A declaração de Macron é mais uma demonstração de que o mundo está atento e não aceitará ações que coloquem em risco a ordem democrática internacional.
Com informações do Plantão Brasil/X
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