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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) reafirma sua subserviência ao ex-presidente Donald Trump, agora reeleito nos Estados Unidos. Eduardo, que já demonstrou idolatria ao republicano e à política americana ao lado de sua família, esteve em Mar-a-Lago, na Flórida, durante a apuração e a comemoração da vitória de Trump.
No QG de Trump, Eduardo participou de festas e encontros com aliados do republicano, fortalecendo os laços entre o bolsonarismo e a extrema direita americana. Após a apuração, que garantiu a volta de Trump à Casa Branca, Eduardo revelou, em suas redes sociais, ter recebido uma "missão" do presidente eleito: monitorar e repassar tudo o que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disser sobre o republicano.
O deputado compartilhou a suposta orientação de Trump como uma espécie de "leva e traz" político, indicando que o ex-presidente americano estaria interessado em monitorar as falas e atitudes do governo Lula. A revelação reforça a aliança entre os dois grupos, marcada por declarações anti-democráticas e estratégias de desinformação.
Vale lembrar que a família Bolsonaro já protagonizou cenas de submissão aos interesses americanos, como quando Jair Bolsonaro bateu continência à bandeira dos Estados Unidos. Essa postura gera críticas intensas por colocar interesses estrangeiros acima dos nacionais, prejudicando a soberania brasileira.
A aliança explícita entre Eduardo Bolsonaro e Trump reflete a estratégia do bolsonarismo de buscar apoio externo para desestabilizar o governo Lula. A postura do deputado revela um projeto que ignora os interesses do povo brasileiro em troca de agendas alinhadas à extrema direita internacional.
Com informações da Fórum
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