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Em uma entrevista ao canal francês TF1, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez um apelo à União Europeia para adotar uma postura mais ativa na promoção da paz mundial, especialmente no conflito entre Rússia e Ucrânia. Lula afirmou que as guerras são destrutivas e não levam ao desenvolvimento social, destacando a necessidade de união para resolver crises por meio do diálogo.
Lula enfatizou que os países europeus, como França, Alemanha, Itália e Reino Unido, têm uma responsabilidade fundamental na construção de um mundo mais pacífico e democrático. Segundo ele, é preciso “vontade política” e “disposição” para a Europa ajudar a estabelecer um caminho duradouro para a paz. O presidente brasileiro ressaltou que conflitos armados apenas aumentam a destruição e não trazem benefícios reais.
O presidente brasileiro também destacou a necessidade de reformar instituições internacionais, como a ONU, para terem mais representatividade e força na resolução de conflitos. Segundo ele, uma ONU fortalecida seria essencial para intermediar diálogos e evitar a escalada de guerras desnecessárias, como a da Ucrânia e do Oriente Médio.
Ao longo da entrevista, Lula voltou a defender a criação de uma Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, criticando os altos gastos militares em detrimento de investimentos que poderiam ajudar a erradicar a miséria mundial. Para ele, a redução da fome e da pobreza deve ser uma prioridade global, alinhada com a transição para energias limpas e a proteção do meio ambiente.
A posição do presidente Lula reforça a postura de neutralidade e de busca por diplomacia, na qual o Brasil se coloca como mediador em crises internacionais, promovendo o diálogo e soluções pacíficas.
Com informações do Brasil247
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