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De acordo com o BNDES, o objetivo do novo projeto é expandir significativamente a produção de biometano e biogás. A capacidade de produção de biometano passará de 70 Nm³/h para até 1.500 Nm³/h, enquanto a de biogás será aumentada de 1.750 Nm³/h para até 3.500 Nm³/h. O projeto prevê que o biogás seja amplamente utilizado para a geração de biometano, que passa por um processo de purificação com a remoção de gases como vapor d’água, CO2 e sulfeto de hidrogênio, o que aumenta seu poder de combustão em comparação com o biogás.
O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, destacou que incentivar a produção de biometano é uma diretriz essencial do governo do presidente Lula, devido ao grande impacto ambiental dessa iniciativa. Segundo Mercadante, o investimento no setor vai além do desenvolvimento industrial, representando um passo importante na transição para fontes de energia mais limpas e sustentáveis.
A iniciativa reflete o compromisso do governo Lula com o meio ambiente e com a promoção de energias renováveis, alinhada à agenda verde e de descarbonização. O biometano surge como uma alternativa eficiente e menos poluente, fortalecendo o setor energético e contribuindo para reduzir a emissão de gases de efeito estufa.
A tecnologia de conversão de biogás em biometano oferece vantagens como a diminuição de resíduos e a geração de uma energia mais limpa, promovendo um modelo de produção que se integra ao desenvolvimento sustentável e à economia circular.
O aumento dessa capacidade de produção contribuirá para diversificar a matriz energética do país, ampliando a oferta de um combustível renovável e de menor impacto ambiental, fundamental para a agenda de sustentabilidade defendida pelo atual governo.
Com informações do Metrópoles
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