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A Polícia Federal (PF) intensificou a investigação sobre o deputado Gustavo Gayer (PL-GO), acusado de envolvimento em um esquema de desvio de recursos da cota parlamentar em seu gabinete na Câmara dos Deputados. A operação, realizada na última sexta-feira (25) sob autorização do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), resultou na convocação de Gayer para um depoimento marcado para o dia 1º de novembro.
Além do deputado, outros 17 assessores e aliados foram alvo de 18 mandados de busca e apreensão em cidades do Distrito Federal e Goiás, incluindo Brasília e Goiânia. Durante as operações, a PF apreendeu R$ 72 mil em espécie na casa de Bruno Amaral Machado, assessor de Gayer, que alegou que o valor era de economias de sua mãe, provenientes de aluguéis.
Cerca de 60 agentes participaram da ação, destacando a amplitude da operação e o compromisso das autoridades com a transparência e a fiscalização de recursos públicos. Fontes ligadas ao caso admitem que as provas coletadas podem trazer complicações para Gayer, que também alega estar sendo alvo de perseguição.
A operação representa mais um passo importante no combate ao desvio de verbas públicas, com foco em esclarecer os indícios de mau uso do dinheiro público no caso de Gayer e seu gabinete.
Com informações do Metrópoles
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