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O atirador Edson Fernando Crippa, responsável por balear 12 pessoas e matar três em Novo Hamburgo (RS), na quarta-feira (23), tinha histórico de esquizofrenia, conforme informações divulgadas pelo delegado Fernando Sodré, chefe da Polícia Civil do Rio Grande do Sul. O ataque ocorreu em um momento de crise familiar, que culminou em um cenário trágico.
O tiroteio teve início na noite de terça-feira (22), quando Edson fez seus pais reféns e depois abriu fogo, resultando na morte do pai, do irmão e de um policial militar. Além disso, seis brigadistas militares, um guarda municipal e outros familiares do atirador ficaram feridos. Edson, que era colecionador e caçador registrado (CAC), possuía quatro armas legalizadas.
A Brigada Militar (BM) foi acionada após denúncia de maus-tratos feita pelo pai de Edson. Na manhã seguinte, após horas de negociação fracassada, o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) entrou em ação e "neutralizou" o atirador. Durante a operação, Crippa chegou a derrubar dois drones da polícia e responder às tentativas de negociação com mais disparos.
Os mortos foram identificados como Eugênio Crippa, pai do atirador, Everton Crippa, irmão de Edson, e o policial militar Everton Kirsch Júnior. Outras vítimas incluem a mãe de Edson, que está em estado grave, e a cunhada Priscilla Martins. Vários policiais ficaram feridos e precisaram de atendimento hospitalar.
De acordo com o Secretário da Segurança Pública, Sandro Caron, Edson tinha registro de duas armas e havia realizado exame psicotécnico. A operação de resposta ao ataque conseguiu evitar que o número de vítimas fosse ainda maior, segundo a Brigada Militar.
Com informações do Metrópoles
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