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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve encaminhar nos próximos dias um pacote de cortes de gastos, priorizando a redução dos supersalários do funcionalismo público. A medida visa ajudar o governo a atingir a meta fiscal, com expectativa de economizar entre R$ 3 bilhões e R$ 4 bilhões.
O teto salarial, que hoje é de R$ 41,6 mil, equivalente ao salário de um ministro do Supremo Tribunal Federal, será rigorosamente respeitado. A proposta, que já passou pela Câmara e aguarda aprovação no Senado, se aplica a servidores de todas as esferas de governo e de todos os poderes, incluindo Ministério Público e Defensoria Pública.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defende que o corte de supersalários é um passo importante para moralizar o serviço público e garantir uma economia significativa. Haddad também ressaltou que, ao reduzir privilégios, o governo poderá direcionar melhor os recursos para áreas que beneficiem mais pessoas.
A proposta já foi discutida em reunião entre Haddad, a ministra da Gestão Pública, Esther Dweck, e a ministra do Planejamento, Simone Tebet. O governo planeja aprovar o projeto ainda este ano para garantir o cumprimento da meta fiscal.
Com informações do Vermelho
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