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Israel prometeu uma retaliação ao recente ataque do Irã, e as instalações nucleares iranianas estão sendo especuladas como possíveis alvos. Entre os principais locais está Natanz, um complexo de enriquecimento de urânio que abriga a Planta de Enriquecimento de Combustível (FEP), localizada no subsolo com cerca de 14 mil centrífugas, e a Planta Piloto de Enriquecimento (PFEP), que realiza o enriquecimento de urânio a até 60% de pureza.
Outro local importante é Fordow, um centro de enriquecimento escavado em uma montanha, o que o torna mais protegido contra bombardeios. Embora o acordo nuclear de 2015 não permitisse operações de enriquecimento em Fordow, atualmente mais de 1.000 centrífugas estão em funcionamento lá, algumas enriquecendo urânio a 60%.
Isfahan é outro centro importante da tecnologia nuclear iraniana, com capacidade de processar urânio em hexafluoreto de urânio e produzir peças de centrífugas. Além disso, o reator de água pesada em Khondab, anteriormente chamado de Arak, pode produzir plutônio, mas foi redesenhado para minimizar a produção, conforme o acordo nuclear.
A usina nuclear de Bushehr, localizada na costa do Golfo, é outra instalação em operação. Utilizando combustível russo, a usina reduz o risco de proliferação nuclear, mas ainda está sob vigilância devido ao potencial de conflito.
Com informações do DCM
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