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Um novo relatório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aponta possíveis implicações criminais nas condutas de Sergio Moro, Deltan Dallagnol e Gabriela Hardt durante a Operação Lava Jato. O documento menciona cooperação informal com autoridades dos Estados Unidos e irregularidades nos repasses de recursos à Petrobras.
O relatório, que complementa um documento anterior sobre repercussões disciplinares, agora foca nas potenciais implicações criminais das ações investigadas. A investigação foi conduzida pela Corregedoria Nacional de Justiça a partir de maio de 2023 e analisou práticas irregulares nos processos da Lava Jato.
Entre as principais acusações estão a cooperação informal com autoridades estrangeiras, sem o devido respaldo jurídico, e irregularidades na destinação de valores recuperados pela operação, que deveriam ter sido utilizados para ressarcir a Petrobras, mas foram desviados para outros fins.
O relatório sugere que as práticas adotadas por Moro, Dallagnol e Hardt violaram protocolos legais e éticos, potencialmente configurando crimes. Essas ações foram conduzidas de maneira a beneficiar interesses particulares e não respeitaram os limites impostos pela legislação brasileira.
Essa nova fase das investigações reforça a necessidade de maior transparência e responsabilização dos agentes envolvidos na Lava Jato, operação que, apesar de seu impacto inicial, tem sido constantemente questionada pela forma irregular e politizada com que alguns processos foram conduzidos.
Com informações do GGN
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