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O conflito entre Israel e o Hezbollah se agravou nesta semana, com as Forças de Defesa de Israel (IDF) anunciando que continuarão os bombardeios aéreos contra alvos do grupo no Líbano. Nesta terça-feira (24), foi divulgada uma das ofensivas mais violentas desde 2006, que resultou na morte de mais de 500 pessoas, incluindo 35 crianças, segundo o Unicef. O número de feridos já ultrapassa 1.700, e o Ministério da Saúde do Líbano confirmou 558 mortos até o momento.
Israel afirmou ter atingido cerca de 1,6 mil alvos do Hezbollah somente na segunda-feira (23). As IDF alertaram a população libanesa que vive em áreas controladas pelo grupo a evacuar imediatamente. Segundo o governo israelense, o Hezbollah estaria escondendo mísseis em áreas civis, o que teria motivado os ataques. A destruição incluiu instalações militares usadas pelo grupo.
Em resposta, o Hezbollah atacou alvos militares no norte de Israel, incluindo uma fábrica de explosivos e um campo de aviação, além de disparar foguetes contra a cidade de Kiryat Shmona, já evacuada. Israel relatou que uma mulher ficou levemente ferida por estilhaços durante os ataques.
O clima de tensão continua a crescer no norte de Israel, e a situação no Oriente Médio se agrava com o aumento das ações militares de ambos os lados. O impacto humanitário é devastador, com milhares de famílias deslocadas e o número de vítimas civis aumentando diariamente.
A comunidade internacional assiste com preocupação, temendo que o conflito se transforme em uma guerra em larga escala na região, agravando ainda mais a crise humanitária.
Com informações do Brasil 247
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