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O candidato bolsonarista à prefeitura do Rio de Janeiro, Alexandre Ramagem, mostrou mais uma vez sua irresponsabilidade ao afirmar que tomou apenas uma dose da vacina contra a Covid-19 e que é contra a obrigatoriedade da imunização. Durante uma sabatina na TV Globo, ele afirmou que a vacina "não previne" contra o coronavírus, ecoando o discurso negacionista típico dos seguidores de Bolsonaro.
Ramagem admitiu que só tomou a vacina porque precisava viajar internacionalmente a trabalho, desdenhando da proteção que o imunizante oferece à população. Suas declarações refletem o descaso com a ciência e a saúde pública, prejudicando o combate à pandemia que tanto afetou o país.
Além de se posicionar contra a vacinação obrigatória, Ramagem negou elogios ao governador Cláudio Castro e afirmou que Eduardo Cunha, representante do Republicanos no Rio de Janeiro, não teria espaço em sua gestão. A tentativa de se descolar de Cunha parece mais uma jogada política, enquanto se alia a figuras da extrema-direita que se alimentam do caos.
Em uma crítica direta ao prefeito Eduardo Paes, Ramagem tentou associar seu nome a escândalos envolvendo milícias e figuras criminosas, ignorando que ele mesmo representa um projeto político destrutivo e perigoso, assim como seu padrinho político, Bolsonaro.
O candidato segue atacando a credibilidade da ciência e se aliando a narrativas que colocam a vida da população em risco, provando que, sob seu governo, o Rio de Janeiro estaria à mercê de práticas irresponsáveis e antidemocráticas.
Com informações do Brasil247
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