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Israel realizou, nesta segunda-feira (23), o maior ataque aéreo contra o Líbano em quase um ano, atingindo centenas de alvos relacionados ao Hezbollah. Segundo o Ministério da Saúde do Líbano, os bombardeios resultaram na morte de pelo menos 182 pessoas e deixaram 727 feridos, incluindo mulheres, crianças e profissionais de saúde.
A ofensiva intensifica a já crescente tensão entre Israel e o Hezbollah, que têm trocado ataques desde outubro passado, após o início da guerra na Faixa de Gaza. O Ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, afirmou que os ataques continuarão até que o objetivo de proteger os residentes do norte de Israel seja alcançado.
Os bombardeios vêm no contexto de uma série de explosões recentes atribuídas a Israel, que teriam causado dezenas de mortes e feridos no Líbano. O confronto, que estava concentrado na fronteira, avançou para Beirute e seus subúrbios, com bombardeios atingindo áreas residenciais e provocando mais mortes.
Entre os alvos dos ataques israelenses está Ibrahim Aqil, um alto membro do Hezbollah. Um dos bombardeios em julho, em Beirute, matou 45 pessoas, segundo as autoridades libanesas. Israel também atacou outras regiões do Líbano, como o sul e o Vale do Beqaa, atingindo mais de 300 alvos ligados ao grupo.
O Exército israelense alertou os civis libaneses para que evitassem áreas controladas pelo Hezbollah, avisando que os próximos ataques seriam "mais amplos e precisos", indicando uma possível escalada no conflito.
Veja os vídeos:
Bombardeio israelense no sul do Líbano.
— Palestina Reports ???? ???? (@colletfla.bsky.social) September 21, 2024 at 1:07 PM
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??Bombardeio intenso no sul do Líbano.
— Palestina Reports ???? ???? (@colletfla.bsky.social) September 23, 2024 at 1:35 AM
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