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Em 1999, o Ministério Público do Paraná iniciou uma investigação sobre incentivos concedidos pela prefeitura de Entre Rios do Oeste à empresa Mário Gomes Indústria e Comércio de Confecções, pertencente ao ator Mário Gomes e sua sócia Márcia Mendes. A investigação começou após denúncias de que a prefeitura teria favorecido a empresa de forma irregular, oferecendo benefícios inéditos para a instalação da fábrica na cidade em 1997. Ainfrmação
A prefeitura teria investido cerca de R$ 489 mil na estrutura da fábrica, fornecendo terreno, construindo um galpão, instalando redes elétrica e telefônica, além de adquirir maquinário. Os funcionários também receberam treinamento remunerado durante seis meses. A seleção da empresa ocorreu através de uma concorrência pública, que foi vencida pela Mário Gomes Indústria e Comércio de Confecções.
Dois anos após a inauguração, a empresa começou a enfrentar problemas financeiros, deixando de pagar salários a aproximadamente 70 funcionários por três meses. O Ministério Público acusou a empresa de exploração de mão de obra e solicitou a quebra de sigilo bancário dos sócios e o bloqueio de seus bens, incluindo os do ex-prefeito João Natálio Stein. No entanto, a Justiça negou a quebra de sigilo e a defesa da empresa apresentou garantias para a continuidade do negócio.
Apesar dos esforços, a fábrica fechou suas portas em 2005, deixando para trás uma dívida trabalhista estimada em cerca de R$ 1 milhão.
Com informações do Brasil 247
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