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Um esquema de vazamento de dados pessoais do ministro Alexandre de Moraes, do STF, motivou a suspensão da rede social X no Brasil. A descoberta veio após uma investigação da Polícia Federal sobre uma tentativa de suborno à delegada federal Denisse Ribeiro, responsável pela Operação Acrônimo. Durante as investigações, a PF identificou uma tentativa de suborno que incluía a exposição e intimidação de agentes federais envolvidos em casos relacionados ao ministro.
Os agentes encontraram documentos indicando um pagamento de R$ 4 milhões entre 2010 e 2014 para um escritório de advocacia ligado a Alexandre de Moraes, porém o caso foi arquivado. Posteriormente, em 2024, um dos sócios da construtora investigada teve seus dados expostos, e e-mails anônimos com informações sobre ele foram enviados à delegada Denisse. Esses e-mails citavam uma campanha do blogueiro foragido Allan dos Santos, oferecendo US$ 5 milhões por provas que ligassem Moraes à Operação Acrônimo.
As mensagens eram assinadas por "Tacitus" e representavam uma tentativa de subornar e intimidar a delegada. A Polícia Federal instaurou o inquérito "Projeto Exposed" para investigar essas ações. Houve um esquema de intimidação que incluiu coação virtual, vazamento de fotos e ameaças diretas, envolvendo a exposição de agentes federais.
Com informações do UOL
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