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A Justiça do Paraná autorizou nesta quinta-feira (12) a prisão domiciliar do ex-policial penal bolsonarista Jorge Guaranho, que assassinou Marcelo Arruda, guarda municipal e militante do PT, em 2022. O crime, registrado por câmeras de segurança, ocorreu durante a festa de aniversário de Arruda, que comemorava seus 50 anos com familiares e amigos em Foz do Iguaçu, em uma celebração que contava com símbolos do PT e de Lula, então candidato à presidência.
Guaranho invadiu o local e atirou contra Arruda, que reagiu e também disparou, ferindo o agressor. Apesar de ter sido preso preventivamente, Guaranho conseguiu a decisão de prisão domiciliar porque, segundo os juízes, o Complexo Médico Penal onde estava não oferece condições adequadas para seu tratamento, já que ele foi atingido por um projétil na cabeça.
A decisão foi criticada por setores que consideram a medida um privilégio, pois Guaranho é acusado de homicídio duplamente qualificado. O júri foi marcado para fevereiro de 2025, em Curitiba.
Com informações do jornal Folha de S.Paulo
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