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O ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, foi demitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na noite de sexta-feira (6), após acusações de assédio sexual feitas pela organização Me Too Brasil. As alegações, que surgiram na quinta-feira (5), resultaram em uma rápida exoneração de Almeida, que nega as acusações.
Neste sábado (7), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, foi questionado sobre o caso durante o desfile de 07 de setembro, em Brasília. Barroso ressaltou que Almeida, como qualquer cidadão, tem direito à ampla defesa, e que é necessário aguardar o andamento do processo judicial antes de emitir qualquer julgamento.
Barroso destacou ainda que a demissão do ex-ministro já concluiu a parte política do caso. "Agora, temos que esperar o devido processo legal, garantir que o ex-ministro possa se defender, e somente após isso, a justiça será feita", afirmou o ministro.
A saída de Silvio Almeida do Ministério dos Direitos Humanos gerou grande repercussão, e Lula já busca uma substituta para a pasta. A expectativa é que o novo nome para o cargo seja uma mulher negra, alinhada aos valores de justiça e igualdade defendidos pelo governo atual.
Com informações do jornal O Globo
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