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O grupo Prerrogativas, que reúne advogados e figuras progressistas, ainda não se posicionou oficialmente sobre as denúncias de assédio contra o ministro Silvio Almeida, do Ministério dos Direitos Humanos, feitas ao Me Too. Entretanto, fontes internas afirmaram à CNN que o coletivo pede "cautela" e reforça a "presunção de inocência" do ministro, postura que condiz com o histórico do grupo, que sempre defendeu o devido processo legal e a integridade institucional.
O Prerrogativas, criado pelo advogado Marco Aurélio Carvalho, tem forte ligação tanto com Silvio Almeida quanto com a ministra Anielle Franco, da Igualdade Racial, que, segundo a coluna de Guilherme Amado no portal Metrópoles, teria sido uma das vítimas de assédio. Anielle Franco permanece no grupo de WhatsApp do coletivo, mas, até o momento, não fez declarações sobre o caso.
Silvio Almeida se afastou dos grupos de discussão da esquerda, incluindo o Prerrogativas e o Fórum Direitos Já, há cerca de dois meses. Em conversas privadas, aliados do ministro afirmam que ele acredita que essas denúncias podem estar ligadas a disputas internas por espaço no governo.
O ministro ainda não se pronunciou oficialmente sobre as acusações, e a situação segue delicada, com grande repercussão tanto no governo quanto na mídia. A expectativa é que o presidente Lula tenha uma conversa decisiva com a ministra Anielle Franco antes de definir o futuro de Almeida no governo.
Com informações da CNN
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