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O homem preso sob suspeita de causar um incêndio que destruiu fazendas em Goiás admitiu à polícia que recebeu cerca de R$ 300 para atear fogo em uma propriedade em Bom Jardim de Goiás. As chamas devastaram aproximadamente 700 hectares, segundo informações da polícia. O delegado Fábio Marques, responsável pelo caso, afirmou que o suspeito indicou o possível mandante do crime, mas a Polícia Civil de Goiás ainda investiga a veracidade dessa informação.
O Corpo de Bombeiros informou que o incêndio foi controlado e que o caso está sendo monitorado. Além disso, uma força-tarefa composta por bombeiros e 50 produtores rurais foi mobilizada em Caiapônia para combater as chamas. O suspeito, que não teve a identidade revelada, foi preso no sábado (24), após ser flagrado ateando fogo em um pasto durante patrulhamento na BR-158, em Bom Jardim de Goiás.
O incêndio foi considerado criminoso e afetou várias regiões, incluindo as cidades de Caiapônia, Piranhas e Bom Jardim de Goiás. Testemunhas relataram que muitos animais foram queimados vivos, o que demonstra a gravidade do crime. Segundo a Polícia Militar, o prejuízo causado é incalculável.
O homem, que foi encaminhado ao presídio de Aragarças, deve responder pelo crime previsto no artigo 250 do Código Penal Brasileiro, que trata de “causar incêndio, expondo a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem”.
Com informações do G1
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