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A situação do presidente da Eletrobras, Ivan Monteiro, tornou-se delicada após seu envolvimento em uma suposta fraude durante o período em que atuava no conselho da resseguradora IRB, conforme relatado pela revista Veja. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) concluiu o principal processo sobre o caso, acusando Monteiro e outros 10 ex-diretores e conselheiros de irregularidades.
Em um movimento semelhante ao que ocorreu no ano passado, quando o então vice-presidente de Comercialização, João Carlos de Abreu Guimarães, foi afastado após seu nome ser ligado a uma suposta fraude na Delta Energia, a Eletrobras pode se ver pressionada a tomar medidas similares em relação a Monteiro.
O processo administrativo sancionador (PAS) da CVM investiga possíveis irregularidades nos registros contábeis e demonstrações financeiras de 2019. Este processo, iniciado em maio de 2023, encontra-se atualmente na fase de citação dos acusados, com a notificação oficial sendo encaminhada externamente.
Essa situação coloca a Eletrobras em uma posição difícil, onde a integridade da gestão está sob escrutínio, especialmente em um momento em que a empresa precisa demonstrar transparência e responsabilidade, características que foram negligenciadas no governo anterior e que agora, no governo Lula, devem ser rigorosamente observadas.
Com informações do Brasil 247
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