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A Embaixada do Brasil em Beirute, Líbano, recomendou que cidadãos brasileiros deixem o país “por seus próprios meios, até o retorno à normalidade”. O comunicado destaca a importância de cancelar viagens para a região devido à escalada de tensão após o assassinato do comandante do Hezbollah, Fuad Shukr, e do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh.
O Itamaraty informou que o Líbano abriga a maior comunidade de brasileiros no Oriente Médio, com cerca de 22 mil pessoas. Diante dos recentes acontecimentos, países como Estados Unidos, França e Reino Unido também aconselharam seus cidadãos a saírem do Líbano imediatamente.
Para os brasileiros que consideram essencial permanecer no país, a recomendação é evitar o sul do Líbano, áreas fronteiriças e zonas de risco. O comunicado enfatiza a importância de seguir as recomendações de segurança das autoridades locais e evitar participar de reuniões e protestos.
A situação na fronteira entre Israel e Líbano se intensificou desde o início da ação militar israelense na Faixa de Gaza em outubro de 2023. Confrontos entre o exército israelense e os combatentes do Hezbollah têm ocorrido diariamente ao longo da fronteira. Conforme o Ministério das Relações Exteriores do Líbano, cerca de 100.000 pessoas foram deslocadas no sul do Líbano devido aos bombardeios israelenses, enquanto aproximadamente 80.000 residentes do norte de Israel enfrentam situação semelhante.
Com informações do Brasil247
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