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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou nesta sexta-feira (26) que terá a "alegria" de ver a saída de Roberto Campos Neto do comando do Banco Central. O mandato do atual dirigente da autoridade monetária termina em dezembro. Segundo Silveira, o Banco Central precisa de uma liderança que tenha "um alinhamento mínimo" com o governo e com a realidade socioeconômica brasileira.
Silveira criticou a manutenção dos juros em níveis elevados, considerando a política monetária do Banco Central injustificada. A taxa de juros atualmente está em 10,50%. Aliados do governo do presidente Lula têm pressionado o Banco Central para reduzir a taxa com mais rapidez. Em maio, o Comitê de Política Monetária (Copom) fez o sétimo corte seguido na taxa básica de juros, que começou a recuar em agosto de 2023.
No início das reduções, a Selic estava em 13,75% ao ano. Desde então, o comitê vinha reduzindo a Selic no ritmo de 0,5 ponto percentual a cada encontro. No entanto, em maio, o corte foi de apenas 0,25 ponto percentual, baixando para 10,50%, percentual mantido na reunião de junho.
Com informações da CNN Brasil
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