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O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) afirmou nesta terça-feira (9) em um evento do Sebrae que as relações comerciais entre Brasil e Argentina não serão afetadas pelas divergências entre os governos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Javier Milei. "São relações de Estado. O mau gosto do Milei é assunto dele. Temos que fortalecer as relações de Estado", declarou Alckmin, que está no exercício da Presidência.
Na semana passada, o presidente argentino publicou ataques contra Lula, chamando-o de “perfeito dinossauro idiota”. Lula, seguindo a orientação de aliados, não respondeu às críticas para evitar dar palanque ao ultraliberal. Milei esteve no Brasil no último final de semana para participar de um fórum de extrema-direita em Santa Catarina, e não compareceu à reunião de cúpula do Mercosul. Lula classificou a ausência do argentino como uma “bobagem imensa”.
Geraldo Alckmin também comentou sobre a cotação do dólar e a manutenção da taxa selic em 10,5%. Ele afirmou que ambas tendem a cair e que o “mercado é estressado”. "Se olhar o tripé macroeconômico, o câmbio é flutuante. Do mesmo jeito que subiu, ele reduz. Ele tem oscilações e deve ser flutuante mesmo. Acredito que vai cair mais. A tendência é que caia mais. É que o mercado é estressado. Não tem nenhuma razão para ter ido no patamar que foi. A tendência é que ele caia", declarou.
Com informações do g1
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