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Um "estreito relacionamento". É assim que o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) descreve o suposto envolvimento entre o vereador Milton Leite (União Brasil), presidente da Câmara Municipal de São Paulo, e a cúpula de uma empresa acusada de ligação com o PCC.
Segundo apuração do UOL, que teve acesso aos documentos, promotores afirmam haver indícios de uma "relação de apoio" entre Leite e a Transwolff, empresa de ônibus acusada de lavar dinheiro para a facção criminosa. Para o MP-SP, Luiz Carlos Efigênio Pacheco, o Pandora, ex-presidente e dono da Transwolff, e outros dirigentes da empresa são suspeitos de envolvimento com o PCC.
Leite é considerado um dos políticos mais influentes de São Paulo. Ele está no sétimo mandato consecutivo como vereador e preside a Câmara pela quinta vez.
Milton Leite iniciou sua trajetória política nos anos 1980, quando começou a se envolver em questões relacionadas à administração pública e ao desenvolvimento urbano de São Paulo. Foi eleito vereador pela primeira vez em 1992 e, desde então, tem sido uma presença constante na política paulistana. Em 2017, foi eleito presidente da Câmara Municipal de São Paulo.
Leite nega as acusações contidas nos documentos.
Com informações do Brasil 247
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